Bolsonaro tem 27%; Haddad, 21%; Ciro, 12% e Alckmin, 8%
Bolsonaro tem 27%; Haddad, 21%; Ciro, 12% e Alckmin, 8%
A estudo realizada pelo Estudo de mercado para a Classe Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta quarta-feira, 26, evidência que Jair Bolsonaro (PSL) estagnou no correio de 27% das intenções de ofertório. Também dessa maneira, ele continua na influência pela corrida presidencial.
O candidato do PT, Fernando Haddad oscilou um ponto e chegou a 21%. Ciro Gomes (PDT) continua em alcoviteiro lugar, com 12%, e é usado por Geraldo Alckmin (PSDB), que atraiu 8%, e Marina Silva ( Barga ), teve 6%.
João Amoêdo, do Espatifado Novo, apresenta-se com 3%, usado por Alvaro Dias (Podemos) e Henrique Meirelles (MDB), os dois com 2%. Guilherme Boulos (PSOL) possui 1% das intenções de ofertório. Brancos e nulos são 11% e 7% não sabem ou não responderam.
A estudo mostrou, também, que 28 em cada 100 eleitores admite a autenticidade ” alta ” de deixar de julgar no candidato que preferem para evitar que outro que não gostam vença a gênero.
Negativa para Capamanha
O verificação apurou similarmente a negativa dos presidenciáveis. A maior negativa é de Jair Bolsonaro – 44% dos ouvidos afirmam que não votariam no candidato ” de modo qualquer “. Fernando Haddad e Marina Silva aparecem empatados em de acordo com lugar, rejeitados por 27% dos eleitores.
Por outro lado, a estudo revelou que 55% dos eleitores bolsonaristas afirmam que a sua decisão é “definitiva”. Dos eleitores de Haddad, 49% dizem que não irão modificar de ideia.
De acordo com horário
Os cenários de de acordo com turno apresentados pela estudo CNI/ Estudo de mercado mostram empate no divisa da oportunidade de erro entre Haddad, com 42%, e Bolsonaro, 38%. No momento em que a rixa é com Marina Silva, Bolsonaro possui 40% e a candidata da Barga, 38%. O deputado, que lidera as intenções de ofertório no primeiro horário, encontra-se atrás no momento em que a rixa é com Alckmin (40% a 36%) e Ciro Gomes (44% a 35%).
Pré-campanha
A última estudo CNI/ Estudo de mercado foi realizada em junho, no momento em que a campanha eleitoral também não havia incoado. De acordo com a prócer, as pesquisas realizadas por ela são trimestrais. Naquele perspectiva de pré-candidaturas, Bolsonaro e Marina lideravam as intenções de votos dos eleitores nos cenários em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não gosta de como escolha.
No momento em que era incluído na listagem de opções, o ex-presidente passava a chefiar as pesquisas com aproximadamente o dobro das intenções de ofertório de Bolsonaro. Na época, Lula alcançava 33% das intenções de ofertório, Bolsonaro 15% e Marina, 7%.
Ele foi cambiado oficialmente por Fernando Haddad em 11 de setembro. O ex-presidente está encarcerado em Curitiba (PR) por ter sido condenado na Cirurgia Lava Jato.
O verificação foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o algarismo BR-04669/2018. Foram ouvidos 2.000 eleitores em 126 municípios. A oportunidade de erro é 2 pontos e a crédito é de 95%. A estudo foi feita nos dias 22, 23 e 24 de setembro.
Na última estudo realizada pelo Estudo de mercado para o Estado e a TELEVISÃO Globo, divulgada na segunda, 24, Bolsonaro teve 28% das intenções de ofertório e Haddad, 22%.