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Já parou para Pensar sobre Curiosidade?

Já parou para Pensar sobre Curiosidade? O que desperta a nossa curiosidade? Podemos aprender a ser mais curiosos?

Já parou para Pensar sobre Curiosidade?

A Curiosidade é o motor para o progresso e descobertas científicas. Podemos fomentar um movimento de maior interesse nas áreas de ciência e tecnologia?

Funcionários tendem a ser menos curiosos ao ficarem muito tempo no mesmo emprego, diminuindo o ritmo de progresso de inovação. Ao invés de abrirem os olhos, ficam em sua zona de conforto e ligam o piloto automático.

Podemos repensar isso, podemos fazer melhor e diferente!

Qual é a Curiosidade?

A Curiosidade faz parte do instinto humano, pois faz com que um ser explore o universo ao seu redor compilando novas informações as que já possui. Também se designa desse modo qualquer informação pitoresca.

Que despertam a curiosidade?

Para despertar esse instinto é preciso uma quantidade mínima de informações. É difícil formular questionamentos sobre assuntos que não se conhece. Por isso, você deve instruí-los de forma que a base para a curiosidade seja construída. Disponha o mínimo de informações necessárias para que os alunos fiquem curiosos.

O que é ser uma pessoa curiosa?
substantivo masculino Quem tem grande vontade de saber, de ver, de entender: um espírito curioso; uma reunião de curiosos. [Pejorativo] Sujeito indiscreto, que busca saber sobre a vida ou os segredos alheios; bisbilhoteiro.  Pessoa que cultiva uma arte sem dela fazer profissão; amador: um recital de curiosos.

  • Qual é a curiosidade do Brasil?
    • Curiosidades sobre o Brasil
      • O nome oficial do Brasil é República Federativa do Brasil.
      • A palavra “brasil” significa “vermelho como brasa”.
      • O Brasil é o quinto maior país do mundo.
      • O Brasil é o maior produtor de café do mundo.
      • O Brasil é também o país que mais desmata a natureza em todo o mundo.

O que provoca a curiosidade?
A curiosidade faz parte do instinto humano, pois faz com que um ser explore o universo ao seu redor compilando novas informações as que já possui. Também se designa desse modo qualquer informação pitoresca.

O que a curiosidade pode causar?

A curiosidade matou o gato

Diz o ditado: “A curiosidade matou o gato“. Um ditado popular usado para alertar uma pessoa de que um mal pode ocorrer se ela for muito curiosa. … A curiosidade faz parte do instinto humano, faz com que um ser explore o universo ao seu redor compilando novas informações às que já possui.

Cuidado! A curiosidade matou o gato

O que estimula a curiosidade?

Faça analogias com a realidade
Uma forma eficaz de despertar a curiosidade do aluno é mostrar como determinada questão está presente na rotina dele. Se a aula será sobre cálculos, por exemplo, mostre que sem a matemática não é possível concluir atividades básicas e essenciais do dia a dia.

Como aguçar a curiosidade?

Como desenvolver a sua curiosidade: 9 conselhos

  • SE INTERESSE PELAS OUTRAS PESSOAS. …
  • EXPERIMENTE COISAS NOVAS. …
  • FAÇA PERGUNTAS. …
  • DEIXE-SE SURPREENDER. …
  • DESCONECTE-SE.
  • NÃO QUEIRA ESTAR SEMPRE CERTO. …
  • LEIA MUITO. …
  • NÃO TENHA MEDO DE ARRISCAR.

Como atiçar a curiosidade?

Quando você afirma algo controverso, desperta o interesse das pessoas.

  • Para ativar esse gatilho, você deve usar títulos e assuntos chamativos, de preferência com as seguintes frases ou frases parecidas:
  • Pouco conhecido.
  • Informação restrita.
  • O verdadeiro motivo.
  • Poucas pessoas têm acesso.
  • A verdade que ninguém nunca contou.

Por que a curiosidade humana é importante?
A curiosidade prepara o cérebro para a aprendizagem
Matthias Gruber, explica que isso acontece porque a curiosidade coloca o cérebro em um estado que lhe permite aprender e reter qualquer tipo de informação, que motiva o aprendizado.

[bs-quote quote=”O que acontece com as pessoas curiosas?

As pessoas curiosas retém melhor a informação (Gruber, 2014). Ou seja, é mais fácil memorizar certos dados se o tema nos atrai do que se é indiferente para nós. Por que isso acontece? Porque a curiosidade está muito ligada à motivação.” style=”default” align=”left” author_name=”Dr Willian Rezende” author_job=”Neurologista SP” author_avatar=”https://www.abctudo.com.br/wp-content/uploads/2020/07/neurologista-sp.jpg” author_link=”https://www.willianrezende.com.br/dr-willian/”][/bs-quote]

#catchcurious

Site da campanha: https://goo.gl/T266w4
Teste da curiosidade: https://goo.gl/BL4d8k
Código da curiosidade (site interativo): https://goo.gl/hBeWH0
Resumo do estudo: https://goo.gl/izfrXU
Infográfico da curiosidade: https://goo.gl/OxuVY3

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O Business Case para a Curiosidade

A maioria das descobertas revolucionárias e invenções notáveis ao longo da história, desde pedras para iniciar um incêndio até carros automotores, têm algo em comum: são o resultado da curiosidade. O impulso para buscar novas informações e experiências e explorar novas possibilidades é um atributo humano básico. Novas pesquisas apontam para três importantes insights sobre a curiosidade no que diz respeito aos negócios. Primeiro, a curiosidade é muito mais importante para o desempenho de uma empresa do que se pensava anteriormente. Isso porque cultivá-la em todos os níveis ajuda os líderes e seus funcionários a se adaptarem às condições incertas do mercado e às pressões externas: Quando a nossa curiosidade é despertada, pensamos mais profunda e racionalmente sobre as decisões e apresentamos soluções mais criativas. Além disso, a curiosidade permite que os líderes ganhem mais respeito de seus seguidores e inspira os funcionários a desenvolverem relações mais confiáveis e mais colaborativas com os colegas.

Em segundo lugar, ao fazer pequenas mudanças no design de suas organizações e na forma de administrar seus funcionários, os líderes podem estimular a curiosidade – e melhorar suas empresas. Isto é verdade em todas as indústrias e para o trabalho criativo e rotineiro.

Terceiro, embora os líderes possam dizer que valorizam as mentes curiosas, na verdade, a maioria sufoca a curiosidade, temendo que isso aumente o risco e a ineficiência. Em uma pesquisa que realizei com mais de 3.000 funcionários de uma ampla gama de empresas e indústrias, apenas cerca de 24% relataram sentir curiosidade em seus empregos regularmente, e cerca de 70% disseram que enfrentam barreiras para fazer mais perguntas no trabalho.

Neste artigo, vou desenvolver os benefícios e as barreiras comuns à curiosidade no local de trabalho e depois oferecer cinco estratégias que podem ajudar os líderes a obter alto retorno dos investimentos na curiosidade dos funcionários e na sua própria curiosidade.

Os Benefícios da Curiosidade

Novas pesquisas revelam uma ampla gama de benefícios para organizações, líderes e funcionários.

  • Menos erros na tomada de decisões.
  • Em minha pesquisa descobri que quando nossa curiosidade é desencadeada, temos menos probabilidade de cair em preconceitos de confirmação (procurando por informações que sustentem nossas crenças do que por evidências que sugiram que estamos errados) e de estereotipar pessoas (fazendo julgamentos amplos, como o de que mulheres ou minorias não fazem bons líderes). A curiosidade tem esses efeitos positivos porque nos leva a gerar alternativas.

Mais inovação e mudanças positivas tanto em empregos criativos quanto não-criativos.

Considere este exemplo: Em um estudo de campo, o Spencer Harrison do INSEAD e colegas perguntaram aos artesãos que vendiam suas mercadorias através de um site de comércio eletrônico várias perguntas destinadas a avaliar a curiosidade que eles sentem no trabalho. Depois disso, a criatividade dos participantes foi medida pelo número de itens que eles criaram e listaram em um período de duas semanas. Um aumento de uma unidade na curiosidade (por exemplo, uma pontuação de 6 em vez de 5 em uma escala de 7 pontos) foi associado a uma criatividade 34% maior.

Em um estudo separado, Harrison e seus colegas focaram em call centers, onde os empregos tendem a ser altamente estruturados e a rotatividade é geralmente alta. Eles solicitaram às contratações de 10 organizações que completassem uma pesquisa que, entre outras coisas, mediu sua curiosidade antes de começar seus novos empregos. Em quatro semanas, os funcionários foram pesquisados sobre vários aspectos de seu trabalho. Os resultados mostraram que os funcionários mais curiosos buscavam mais informações dos colegas de trabalho, e as informações os ajudaram em seus trabalhos – por exemplo, impulsionaram sua criatividade no atendimento das preocupações dos clientes.

Minha própria pesquisa confirma que incentivar as pessoas a serem curiosas gera melhorias no local de trabalho. Para um estudo eu recrutei cerca de 200 funcionários trabalhando em várias empresas e indústrias. Duas vezes por semana, durante quatro semanas, metade deles receberam uma mensagem de texto no início do dia de trabalho que dizia:

“Qual é um tópico ou atividade que lhe desperta a curiosidade hoje? O que é uma coisa que você normalmente toma como certa e sobre a qual quer perguntar? Por favor, certifique-se de fazer algumas perguntas sobre “Por que perguntar” enquanto se envolve no seu trabalho ao longo do dia. Por favor, reserve alguns minutos para identificar como você vai abordar seu trabalho hoje com essas perguntas em mente”.

A outra metade (o grupo de controle) recebeu uma mensagem projetada para acionar a reflexão, mas não despertar sua curiosidade:

“Qual é um tópico ou atividade em que você vai se envolver hoje? Qual é uma coisa que você costuma trabalhar ou fazer que você também vai completar hoje? Por favor, certifique-se de pensar sobre isso ao se envolver no seu trabalho ao longo do dia. Por favor, reserve alguns minutos para identificar como você vai abordar seu trabalho hoje com estas perguntas em mente”.

Após quatro semanas, os participantes do primeiro grupo obtiveram pontuação mais alta do que os demais em questões de avaliação de seus comportamentos inovadores no trabalho, como, por exemplo, se apresentaram sugestões construtivas para a implementação de soluções para problemas organizacionais urgentes.

Quando estamos curiosos, vemos situações difíceis de forma mais criativa. Estudos descobriram que a curiosidade está associada a reações menos defensivas ao estresse e reações menos agressivas à provocação. Também temos um melhor desempenho quando estamos curiosos. Em um estudo com 120 funcionários descobri que a curiosidade natural estava associada a um melhor desempenho no trabalho, conforme avaliado pelos seus chefes diretos.

Redução de Conflitos Grupais.

Minha pesquisa descobriu que a curiosidade estimula os membros de um grupo a se colocarem no lugar uns dos outros e se interessarem pelas idéias uns dos outros, em vez de se concentrarem apenas em sua própria perspectiva. Isso faz com que eles trabalhem juntos de forma mais eficaz e tranqüila: Os conflitos são menos quentes, e os grupos obtêm melhores resultados.

Comunicação mais aberta e melhor desempenho da equipe.
Trabalhando com executivos em um programa de liderança na Harvard Kennedy School, meus colegas e eu dividimos os participantes em grupos de cinco ou seis, tivemos alguns grupos que participaram de uma tarefa que aumentou sua curiosidade, e depois pedimos a todos os grupos que se engajassem em uma simulação que acompanhasse o desempenho. Os grupos cuja curiosidade havia sido aguçada tiveram melhor desempenho do que os grupos de controle, pois compartilharam informações de forma mais aberta e ouviram com mais atenção.

02 (Duas) Barreiras à Curiosidade

Apesar dos benefícios bem estabelecidos da curiosidade, as organizações muitas vezes a desencorajam. Isso não acontece porque os líderes não vêem seu valor. Pelo contrário, tanto os líderes quanto os funcionários compreendem que a curiosidade cria resultados positivos para suas empresas. Na pesquisa com mais de 3.000 funcionários citada anteriormente, 92% creditaram às pessoas curiosas o fato de trazerem novas idéias para as equipes e organizações e encararam a curiosidade como um catalisador para a satisfação no trabalho, motivação, inovação e alto desempenho.

No entanto, as ações dos executivos muitas vezes contam uma história diferente. É verdade que algumas organizações, incluindo a 3M e Facebook, dão aos funcionários tempo livre para buscar seus interesses, mas eles são raros. E mesmo nessas organizações, os funcionários muitas vezes têm metas desafiadoras de desempenho a curto prazo (como atingir uma meta de vendas trimestral ou lançar um novo produto até uma determinada data) que consomem o “tempo livre” que poderiam ter gasto explorando abordagens alternativas ao seu trabalho ou surgindo com idéias inovadoras.

Duas tendências restringem os líderes de estimular a curiosidade:

  • Eles têm a mentalidade errada sobre a exploração.

Os líderes muitas vezes pensam que deixar os funcionários seguirem sua curiosidade vai levar a uma confusão cara. Em uma pesquisa recente que fiz com 520 diretores de aprendizagem e chefes de desenvolvimento de talentos, descobri que eles muitas vezes se esquivam de estimular a curiosidade porque acreditam que a empresa seria mais difícil de administrar se as pessoas fossem autorizadas a explorar seus próprios interesses. Eles também acreditam que as discordâncias surgiriam e que a tomada e execução de decisões diminuiriam, elevando o custo de fazer negócios. Pesquisas concluem que, embora as pessoas listem a criatividade como um objetivo, elas freqüentemente rejeitam idéias criativas quando realmente apresentadas com elas. Isso é compreensível: A exploração muitas vezes envolve questionar o status quo e nem sempre produz informações úteis. Mas isso também significa não se contentar com a primeira solução possível – e, portanto, muitas vezes produz melhores remédios.

Eles buscam eficiência em detrimento da exploração.

No início do século XIX, Henry Ford concentrou todos os seus esforços em um objetivo: reduzir os custos de produção para criar um carro para as massas. Em 1908 ele percebeu que a visão com a introdução do Modelo T. A demanda cresceu tanto que em 1921 a empresa estava produzindo 56% de todos os carros de passageiros nos Estados Unidos – um sucesso notável tornado possível principalmente pelo modelo de trabalho centrado na eficiência da empresa. Mas no final da década de 1920, à medida que a economia dos Estados Unidos subia a novos patamares, os consumidores começaram a querer maior variedade em seus carros. Enquanto a Ford permanecia fixada em melhorar o Modelo T, concorrentes como a General Motors começaram a produzir uma variedade de modelos e logo conquistaram a principal fatia do mercado. Devido ao seu foco único na eficiência, a Ford parou de experimentar e inovar e ficou para trás.

Quando estamos curiosos, vemos situações difíceis com mais criatividade.

Essas tendências de liderança ajudam a explicar porque nossa curiosidade normalmente diminui quanto mais tempo estamos em um trabalho. Em uma pesquisa, perguntei a cerca de 250 pessoas que haviam começado recentemente a trabalhar para várias empresas uma série de perguntas destinadas a medir a curiosidade; seis meses depois, administrei uma pesquisa de acompanhamento. Embora os níveis iniciais de curiosidade variassem, após seis meses a curiosidade de todos havia caído, com a queda média superior a 20%. Como as pessoas estavam sob pressão para concluir seu trabalho rapidamente, elas tinham pouco tempo para fazer perguntas sobre processos amplos ou objetivos gerais.

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Mais Informações sobre a Curiosidade na Internet

ATENÇÃO

Conteúdo informativo, não substitui médico

Este conteúdo possui caráter informativo e não substitui o diagnóstico feito em consulta médica.
Em caso de dúvidas ou aparecimento de sintomas mencionados neste artigo procure um profissional de saúde qualificado para obter um diagnóstico preciso.
Lembre-se a automedicação pode ocasionar graves complicações.


OPINIÃO

ABCTudo Paulista

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interação de fatos e dados.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do ABCTudo/IT9.

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